Anos se passaram desde a queda do Lord das Trevas. Quarenta e sete anos, para ser mais exato. Por todo esse tempo o Mundo Bruxo pensou estar, finalmente, a salvo. Pensaram que poderia finalmente viver em paz e tranquilidade, sem um sádico a fim de lhe caçar, amedontrar, torturar e assassinar. Enfim, a fonte de todos os problemas parecia ter, finalmente, ido embora. Tudo havia voltado a seu lugar. Os ministros do mundo inteiro comemoraram, e um clima de euforia se apossou de todos. Mas, em segredo, as Trevas tornavam a se reunir.
Comensais da Morte que fugiram após a morte de Lord Voldemort começaram a se organizar em segredo, por anos, crescendo e multiplicando seu poder. Ninguém sabia da existência dessa sociedade negra, liderada por um dos comensais de confiança de Voldemort, um comensal de quem ninguém sabia o nome, nem o rosto. A “Irmandade Negra” viveu excluída, às margens da sociedade por muitos anos. Mas eles não estavam satisfeitos com essa condição, e nem pretendiam ficar nela por muito mais tempo. Quando eles tinham certeza de que estavam fortes e poderosos o bastante, os seguidores dessa nova Irmandade se revelaram, atacando as nações e implantando o terror. O poder deles ultrapassavam o de seus antecessores, assim como sua crueldade. Os anos de uma vida de miséria e perseguições fez com que eles se tornassem um grupo mais sádico e violento do que os antigos seguidores de Voldemort.
Por todo o mundo os Ministérios da Magia tentaram barrar o seu poderr, infelizmente provando que seria em vão. Estava evidente que os países, sozinhos, seriam incapazes de contê-los. Era necessário que os países unissem suas forças, em uma espécie de aliança bruxa, para que o poder de combate fosse mais efetivo. Surgiu então a Wizardry Alliance, constítuida pela Rússia, França e Inglaterra, três potencias do Mundo Bruxo, destinada a proteger seus habitantes das forças aparentemente invencíveis da Irmandade Negra. A aliança revelou-se uma das principais forças de combate a esses bruxos das trevas, dando, finalmente, uma esperança aos cidadãos.
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Profeta Diário
O PROFETA DIÁRIO.
Imaginar o que ocorre no mundo bruxo é preocupante, não? Mas trata-se de algo necessário. A vida anda difícil, principalmente para aqueles que tem total conhecimento da magia existente entre aqueles que nada vem, ou como vulgarmente são reconhecidos: trouxas. Informe-se. Proteja-se. Preveja o inevitável pela ordem lógica dos acontecimentos. Os tempos são de luta, e uma vez que a batalha comece, tenha certeza, o Profeta Diário está sempre aqui para informá-lo!
Mas antes, conheça um pouco sobre nossas origens!, conheça nossos heróis imortalizados nos Sapos de Chocolate:
DIRETOR
Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore
Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore nasceu em Julho ou Agosto, de 1881 na aldeia de Mould-on-the-Wold, filho de Kendra e Percival Dumbledore. Os primeiros anos da sua vida foram marcados por uma tragédia, quando a sua irmã mais nova, Ariana Dumbledore, foi atacada por um grupo de três rapazes muggles (trouxas), que a viram praticar magia e se assustaram.Ariana passou então a ser mentalmente e emocionalmente transtornada, os seus poderes mágicos não se manifestavam normalmente e só apareciam em raras ocasiões e de forma aleatória e/ou destrutiva. O pai de Dumbledore, Percival, estava inconsolável pois os seus vizinhos muggles (trouxas) passavam o dia inteiro a maltratar Ariana, demonstrando preconceito. Foi então que Percival, farto daquela situação, decidiu fazer justiça pelas suas próprias mãos, localizou os rapazes e atacou-os, pois achou que devia defender a sua filha. Percival assassinou os três jovens, e, consequentemente, foi condenado à pena de prisão perpétua em Azkaban, onde acabou por falecer. Para escapar aos olhos do Mundo Mágico, Kendra Dumbledore mudou-se com a sua família para a pequena aldeia de Godric's Hollow, que ao contrário de Mould-on-the-Wold, era uma aldeia essencialmente muggle. Kendra resguardou-se de todos os seus vizinhos, com exceção de Bathilda Bagshot, que também era feiticeira. Nesta altura Albus preferia a solidão e aprendeu desde cedo a não mencionar os nomes da sua irmã ou do seu pai em público.
APARÊNCIA
PERSONALIDADE
Dumbledore era alto e magro, com cabelos e barba grisalhos bastante longos que até poderiam ser presos no seu cinto, tinha um nariz muito longo e tortuoso que parecia ter sido partido pelo menos duas vezes. (Especula-se que um soco do seu irmão durante o funeral da sua irmã, Ariana, pode ter desempenhado um papel importante na fisionomia do seu nariz.) Ele também tinha dedos longos e hábeis, os seus olhos são descritos como azuis e brilhantes, e, geralmente, brilharam com bondade e maldade. Dumbledore usava óculos em forma de meia-lua e uma série colorida de roupas, que vão do roxo ao vermelho, tinha também uma cicatriz acima do joelho esquerdo com a forma exacta do mapa do metro de Londres. Durante o último ano da sua vida, a mão direita de Dumbledore estava amaldiçoada (devido ao fato de Dumbledore ter colocado o anel de Marvolo Gaunt, que por sinal era uma dos horcruxes de Lord Voldemort, e apresentava um aspecto absolutamente repugnante.
Considerado por muitos o feiticeiro mais poderoso do seu tempo, Albus Dumbledore foi piedoso e sábio, um verdadeiro feiticeiro ao estilo de Merlin, emanava constantemente serenidade e compostura, raramente exibindo emoções intensas de raiva ou de medo. No entanto apesar destas características diz-se que Dumbledore foi o único feiticeiro que Lord Voldemort alguma vez temeu. Dumbledore era excêntrico e até um pouco efeminado, gostava muito de tricô e usava roupas extravagantes com bastante regularidade, também era conhecido pelo seu grande "à vontade", tendo utilizado diversas vezes o humor para fazer com que as pessoas se sentissem "confortáveis" na sua presença. O seu cartão dos Sapos de Chocolate mencionava que ele gostava de música de câmara e sabe-se também que a senha de entrada no seu gabinete era muitas vezes o nome de alguns dos seus doces preferidos. Mais do que qualquer outra coisa, Dumbledore acreditava no poder do espírito humano, tinha uma profunda capacidade de amar, e muitas vezes relembrou Harry que o amor era a maior magia que existia pois era este que o tinha salvo da morte. Dumbledore acreditava que todos tinham a possibilidade de alcançar o bem e insistiu sempre em dar uma segunda oportunidade a quem a pretendesse, o maior exemplo disso foi a sua relação de confiança com Severus Snape, em quem Dumbledore colocou a sua total confiança depois de este ter mostrado remorsos; outro exemplo é o caso de Voldemort, pois Dumbledore conseguiu ver uma pitada de bondade em Voldemort quando este ainda era criança, e deu-lhe uma segunda oportunidade (neste caso especifico entrar em Hogwarts), apesar de ter conhecimento que o pequeno Tom Riddle era ladrão e falava com cobras. Dumbledore era muito perspicaz e emocionalmente inteligente, o seu conhecimento da personalidade das pessoas era verdade, e ia muito para além de se tratar simplesmente de um bom juiz de carácter. Dumbledore tinha uma paixão pelo ensino e pelo estudo, o que se reflectiu todos os anos em Hogwarts, ele incentivou os alunos a desenvolver uma sede de conhecimento, de forma incentivou-os a explorar os segredos da escola e do castelo, sendo visto por muitos como o melhor Director que Hogwarts alguma vez teve. A maior falha da sua personalidade, era o seu desejo pelo poder, como o próprio explicou a Harry, contudo Dumbledore conseguiu chegar à conclusão que as pessoas mais adequadas para o poder são aquelas que não o procuram. Dumbledore foi toda a sua vida assombrado pelo seu histórico familiar, em particular Dumbledore culpabilizava-se sobre as circunstâncias da morte da sua irmã, ele sentia remorsos, pelo seu egoísmo e foi torturado o resto da sua vida pela possibilidade de que poderia ter sido ele, a pessoa que lançara o feitiço que vitimou a pobre Ariana. Quando olhava para o Espelho dos Invisíveis, Dumbledore via sua família viva e reunida (curiosamente a mesma coisa que Harry Potter).